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Escola Superior de Saúde do Alcoitão - ESSAlcoitão

Uniarea “Rigor e profissionalismo: o que podes esperar do curso de Fisioterapia da Escola Superior de Saúde do Alcoitão” - Escola Superior de Saúde do Alcoitão - ESSAlcoitão

Pretendes entrar no Ensino Superior no próximo ano letivo e Fisioterapia está entre as tuas opções? Se a tua resposta é “sim”, então este artigo vai ajudar-te a conhecer um pouco melhor a Licenciatura em Fisioterapia da Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSAlcoitão).

Com um grupo de objetivos muito variados, desde a colaboração na identificação e resolução de vários problemas presentes na comunidade, relacionados com a deficiência, incapacidade e inadaptação até ao desenvolvimento de estudos e participação em programas de investigação, esta Licenciatura de 4 anos possibilita-te ainda uma aprendizagem em contexto real e participação no programa de mobilidade Europeia ERASMUS+.

Sabemos que esta nova fase que se aproxima é das mais importantes para um futuro estudante universitário e, para te ajudar ainda mais a esclarecer as tuas dúvidas, desta vez fomos conversar com a Soraia Lourenço, licenciada em Fisioterapia pela ESSAlcoitão desde 2014 e que aceitou não só falar connosco sobre as suas expetativas como ainda o que encontrou quando terminou o curso e o que a aprendizagem que trouxe da ESSAlcoitão lhe proporcionou:

O que te levou a escolher a Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSAlcoitão)?

S.L.: O que me levou a optar pela ESSAlcoitão foi a sua reputação e reconhecimento no mercado de trabalho como sendo uma instituição exigente e com uma qualidade de ensino superior à das restantes instituições de ensino da minha área de residência.

Quais eram as tuas expectativas? Sentes que foram cumpridas?

S.L.: As minhas expectativas eram altas tendo em conta aquilo que conhecia sobre a ESSAlcoitão: alto nível de ensino, formavam profissionais de qualidade e bem preparados para o mercado de trabalho, e que eram uma referência nacional na área da reabilitação.

Os professores/orientadores, quer em contexto de sala de aula, quer em contexto de estágio, sempre foram bastante exigentes e tentaram preparar-nos ao máximo para que fossemos capazes de intervir de forma eficaz e com profissionalismo, independentemente do contexto.

O ritmo de aprendizagem é bastante acelerado e o curso em si exige bastante do nosso tempo para que se consiga ter um bom aproveitamento. Uma professora dizia: “Isto é canja. Mas é muita canja.”. Acho que esta frase exemplifica muito bem o curso.

Sinto que as minhas expectativas foram cumpridas, no entanto, a preparação para o mercado de trabalho poderia ter sido mais explorada.

Alunos de Fisioterapia em atividades lectivas da ESSAlcoitão.

Se tivesses que definir o curso em 3 palavras, quais seriam?

S.L.: Exigente – Completo – Gratificante

Sentes que o curso te dá uma boa preparação para o mercado de trabalho?

S.L.: Sim e não.

Quanto à formação teórica/prática, não tenho qualquer dúvida que sim. Inclusivamente, durante os estágios, pude ter contacto com alunos de outras instituições que, na minha opinião, não estavam bem preparados para o contexto (Exemplo: UCI sem saber interpretar uma gasometria arterial, por falha da instituição, e não por falta de estudo dos alunos em questão.

No entanto, quanto a uma preparação prática para o dia-a-dia e burocracias necessárias à minha profissão, penso que poderia ter sido mais aprofundada.

Fomos educados para realizar uma avaliação extensa e detalhada, independentemente se já foi consultado ou não por um médico (ou outro profissional), definir objetivos e um plano de tratamento ajustado a cada pessoa e às suas necessidades.

No início da minha carreira trabalhei em contexto de clínica com acordo com a segurança social (cerca de 4 utentes por hora). A comunicação com os médicos era difícil, ou inexistente, e os planos de tratamento eram rígidos e muitas vezes inadequados às necessidades dos utentes no momento. Embora tivesse conseguido a vaga pela formação que tinha, mal a conseguia pôr em prática. Não tinha noção desta realidade e a adaptação foi difícil.

Mais tarde, trabalhei em clínicas com acordos com seguradoras. Temos mais tempo para avaliar e efetivamente tratar os utentes e havia uma maior comunicação com as equipas médicas e, portanto, uma maior liberdade para poder adaptar os planos de tratamento á necessidades do utente.

Atualmente, trabalho quase exclusivamente como profissional de primeiro contacto. Uma boa avaliação inicial é crucial para perceber se a condição está dentro das minhas competências. Pode ser necessário reencaminhar o utente para um colega mais experiente ou para outro profissional de saúde, que melhor consiga dar resposta. Exige grande responsabilidade e consolidação de conhecimentos para que possa prestar o melhor serviço ao utente.

Esta última forma de trabalhar enquadra-se perfeitamente com a visão da ESSAlcoitão. No entanto nem todos os profissionais podem ou querem exercer desta forma, e no meu ponto de vista é onde encontro a falha.

Que conselhos darias a um aluno que esteja a ponderar candidatar-se a este curso?

S.L: Os meus conselhos são:

  • Não faltem às aulas presenciais (mesmo que não levem falta de comparência) – Nenhuma é “dispensável”. Vão perder matéria e isso vai fazer com que se desorganizem (e sinceramente se estão a gastar dinheiro na vossa formação, tirem proveito dele);
  • Não sejam tímidos. Façam perguntas, esclareçam as vossas dúvidas junto de quem sabe: vai facilitar muito mais os vossos estudos e a consolidação das matérias;
  • Tentem estagiar no maior número de áreas de intervenção (Neurologia, Pediatria, Respiratória, Músculo-esquelética, Geriatria, Saúde da Mulher, e outras) mesmo que tenham uma ideia muito clara da área que mais gostam, podem vir a surpreender-se;
  • Tentem variar os vossos contextos de estágio (hospital, clínica privada, clínica com seguradoras, clínicas com segurança social ou outros). É difícil saber o que nos espera cá fora e assim, a vossa adaptação ao mundo do trabalho será mais fácil;
  • Organizem muito bem o vosso tempo para que tenham um bom percurso académico e ao mesmo tempo façam novas amizades e disfrutem da vida social universitária que a ESSAlcoitão tem para oferecer, que vos acompanhará ao longo da vossa vida.

Esperamos que o testemunho da Soraia te tenha dado ainda mais certezas e satisfeito as tuas questões. Se ainda tiveres dúvidas, relembramos que a ESSAlcoitão irá realizar já no próximo dia 28 de julho, entre as 15h e as 16h, uma Mostra de Cursos online. A participação é gratuita mas sujeita a inscrição: podes realizá-la aqui.

Deixamos ainda um vídeo com o testemunho da Micaela Ferreira sobre o que podes encontrar ao escolheres Fisioterapia e, de modo particular, o funcionamento e ambiente que encontrarás nesta Escola de referência na formação de fisioterapeutas, terapeutas da fala e terapeutas ocupacionais.

1ªa fase de candidaturas às licenciaturas da ESSAlcoitão abre no dia 7 de agosto e terminará a 2 de setembro. Não deixes que o medo seja maior que os teus sonhos!

Artigo elaborado em parceria com a Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSAlcoitão).

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